Loading...
O governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania), abordou sobre o decreto 40.242/20, assinado no último sábado (16), que dentre outras medidas, também suspendeu as atividades na construção civil na Região da Grande João Pessoa, e nos municípios de Campina Grande, Queimadas, Lagoa Seca e Puxinanã, durante 10 dias.

Em entrevista veiculada pela Caturité FM, nesta terça-feira, 19, o governador explicou que as medidas foram adotadas para a barrar a propagação do vírus nas cidades, pois, segundo ele, após uma fiscalização em obras em andamento foi constatado que as orientações de segurança contra o avanço da doença não estavam em funcionamento.
– Identificamos problemas sérios nos canteiros. Empresas que só passaram duas máscaras por mês para trabalhador, ausência de álcool 70% dentro dos locais de trabalho, não encontramos pontos de lavagem das mãos com frequência, encontramos bebedouros coletivos, além de alojamento com quatro e seis pessoas sem ventilação natural – afirmou.
João Azevêdo ainda pediu compreensão por parte dos empresários do setor, que se mostram contrários à decisão.
– Nós estamos colocando em risco os trabalhadores da construção civil e eu peço a compreensão dos empresários. São só sete dias úteis que as obras ficarão paralisadas, dá para fazer um rodízio para que a gente diminua o número de contaminação, e por consequência o número de mortes – finalizou.
Paraiba online 

Comente aqui...

Postagem Anterior Próxima Postagem