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A investigação do Ministério Público Federal (MPF) na “Operação Famintos” aponta que empresários envolvidos no esquema de desvio de merenda na Prefeitura de Campina Grande usavam pessoas humildes como laranjas.

Entre os nomes usados nas empresas de fachada estavam uma catadora de reciclagem, um desempregado, um trabalhador da feira central.

Essas pessoas eram abordadas pelos suspeitos, que conseguiam os documentos delas para abrir as empresas. Em troca, os laranjas recebiam quantias em dinheiro que variavam entre R$ 250,00 a R$1.000,00.

Paraíba Online

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