Na nota, a empresa não rebate diretamente a denúncia e tampouco cita o episódio da cabeça de um rato, que foi encontrada dentro de uma embalagem lacrada. Nos bares e comércio de João Pessoa, por exemplo, após as denúncias, a comercialização do refrigerante caiu em quase todos os bairros. “Antes era o refrigerante mais pedido, hoje, depois dessa denúncia do rato ninguém quer beber mais”, confidenciou um garçom no bairro de Jaguaribe. Confira a nota na íntegra
Nota de esclarecimento:
Fortaleza, 24 de setembro de 2013. Sobre o caso relatado pelo jornalista Emerson Machado, a Solar informa que segue os mais rigorosos padrões de qualidade, segurança e integridade na fabricação das bebidas. As linhas de produção das fábricas da Solar possuem uma série de procedimentos de inspeção, com equipamentos eletrônicos que asseguram a qualidade das bebidas. A Solar reafirma seu compromisso com a qualidade e com o bem estar de seus consumidores, estando sempre à disposição para substituir os produtos, nas hipóteses determinadas pelo Código de Defesa do Consumidor, colocando-se à disposição para atendimento pelo 0800 0212121.
Márcia Dias
PB Agora
Postar um comentário