A votação, que deveria ter acontecido nesta sexta-feira, por falta de consenso entre os deputados, terminou sendo adiada.

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O deputado federal Gervásio Maia (PSB) adiantou o seu voto e disse que é contra a PEC.
“Por mais que se possa estabelecer qualquer tipo de debate sobre o tema, o momento é indiscutivelmente e extremamente inoportuno. Nós estamos vivendo um momento de terrível pandemia, temos menos da população brasileira por conta dos absurdos equívocos cometidos pelo presidente da República”, destacou.
Ele lembrou ainda que o tema mais premente é do auxílio emergencial. Além disso, os desafios que o país terá pela frente por conta desse conjunto de coisas que estão acontecendo.
“Eu lamento que diante de tantas coisas importantes que temos e devem ser votadas urgentemente, estamos com essa pauta que votarei contra e no mérito, também contra”, disse.

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O deputado Julian Lemos (PSL) também disse que vai contra e que a agilidade para votar essa matéria o deixa constrangido diante de tantas outras causas importante.
“Votamos pela admissibilidade da discussão. Eu particularmente discordo do que está posto nesta PEC, mas acho que deve se fortalecer sim, a questão da imunidade do voto e da opinião e que não haja interferência de outro Poder da forma como já aconteceu diversas vezes. Na realidade não está sendo contra o parlamentar, mas contra o Poder do povo, que conferiu o poder ao parlamentar”, destacou.
O deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) também disse que vai votar contra, inclusive chama a proposta de PEC da Impunidade.
Para ele há matérias mais urgentes que precisam da análise da Câmara Federal. O deputado garantiu R$ 1 milhão, dentro dos eixos das emendas de bancada, para reestruturação e modernização do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW), que tem as instalações nas dependências da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), campus I, em João Pessoa.
Paraíba Online
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