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A terceira fase da Operação Famintos continua sendo deflagrada em Campina Grande, na manhã desta quinta-feira, 26.

Segundo informações veiculadas na Rádio CBN, quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos, um deles em um depósito localizado na Feira Central da cidade.
Esta terceira fase tem como foco um grupo que criou empresas de fachadas com pessoas fictícias, que fraudava licitações e desviava recursos da merenda escolar da cidade.
Dois mandados de prisão foram cumpridos, um de prisão temporária e outro de prisão preventiva, contra Ivanildo Feliciano Gomes e uma mulher identificada como “Delmira”.
Ivanildo é supostamente irmão de Delmira Feliciano Gomes e Darliane Feliciano Gomes, que eram empresárias fictícias que davam nome às empresas que venciam essas licitações.
No caso de Delmira, em que a empresa leva o nome dela, venceu uma licitação de contrato na ordem de R$ 10 milhões.
Já Darliane era uma das sócias da empresa HNM Comércio de Alimentos, que faturou R$ 1,7 milhão.
Um funcionário da Secretaria Municipal de Educação, identificado apenas como Manoel, foi alvo de busca e apreensão e levado à sede da PF para prestar depoimento.
A Polícia Federal vai realizar uma coletiva de imprensa, prevista para as 11h, para dar mais detalhes do caso.
Relembre o caso
A Operação Famintos, que teve a primeira fase deflagrada no dia 24 de julho, investiga fraudes em licitações e desvio de recursos da merenda escolar em Campina Grande.
Esta resultou no afastamento de dois secretários da Prefeitura de Campina Grande, Iolanda Barbosa (Educação), e Paulo Roberto Diniz (Administração).
A segunda fase da Operação, deflagrada em 22 de agosto, teve como resultado algumas prisões, incluindo a do vereador campinense Renan Maracajá, que foi solto na semana passada após um habeas corpus.
Paraíba online 

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