Nos 4 primeiros meses de 2014, a morte de 45 bebês na maternidade municipal do Instituto de Saúde Elpídio de Almeida chamaram atenção das autoridades nacionais. A unidade de saúde foi alvo de investigação pelo Ministério Público da Paraíba, que recebeu as denúncias através da Ouvidoria de Diretos Humanos e do Conselho Tutelar, solicitando a apuração do número elevado de mortes. Confira detalhes nesse link de uma reportagem exibida nacionalmente onde mostra o descaso na saúde pública em Campina Grande, com o aumento no número de mortes de bebês no ISEA, que é a maternidade pública da cidade:https://youtu.be/ILhZ_WDwFFk
De acordo dados do IBGE, a média nacional de óbitos de recém nascidos naquele período foi de 15,8 para cada mil partos, enquanto os registro feito no em Campina Grande chegou a 31,4 mortes para cada mil nascimentos, o que representa quase o dobro da média nacional.
Em 2015, seis profissionais do mesmo Instituto Elpídio de Almeida foram temporariamente afastados do serviço, após a morte de uma grávida. A paciente Maria José Saraiva ficou internada por 15 dias na unidade e morreu depois de contrair uma infecção generalizada. A família acusa os médicos de negligência, pois afirmam que bebê que ela esperava já estava morto há três dias.
Fonte: PB Agora
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