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                      O chamado pastoral é o que? Como podemos conceber uma pessoa que se diz ordenada pela igreja sobre a autoridade do poder de Deus para ser pastor, ou seja, aquele que apascenta, que pregar, que ensina e preside ter que colocar seu nome a disposição de um processo eleitoral?
               Muitos teólogos têm discutido o assunto e na maioria das opiniões é que ser político depois de ordenado pastor é se rebaixar em frente ao grande privilegio dado por Deus. O oficio pastoral é um dom dado por Deus de tamanha importância na vida de qualquer pessoa que assim é chamada. Então será que é preciso um pastor se rebaixar ao ponto na conversa mole de servir a sociedade melhor como político? Será que estamos colocando o poder de Deus em dúvida?
           O fato é que a Igreja precisa urgentemente voltar aos princípios basilares das Sagradas Escrituras, fica evidente que a escolha de um “sacerdote” para ser político seus interesses são em outra coisa, a vaidade, o prestigio e a popularidade é o que conquista os “homens maus”, satanás tem sido entronizado na igreja e a igreja está apática diante de tamanha aberração. Quando a igreja pensa que precisa de políticos pastores ela já a muito tempo perdeu sua crença no Deus provedor, poderoso e supri todas as necessidades da Igreja.

     No cerne desta obra árdua está a santa tarefa de pregar. D. Martyn Lloyd-Jones afirmou que “a mais urgente necessidade da igreja cristã é a verdadeira pregação”. Seu antecessor, G. Campbell Morgan, também sustentava esse mesmo ponto de vista sobre a pregação, quando a chamou de “a suprema obra do ministro cristão”





PRESBÍTERO ANTONIO JUNIOR
PARA O SERIDOPB 

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