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Gilma Germano
A deputada estadual Gilma Germano (PPS) afirmou que na próxima segunda-feira, o presidente da comissão estadual provisória, Régis Cavalcante, da Executiva Nacional, estará em João Pessoa para iniciar os trabalhos para a realização do Congresso que elegerá o novo presidente estadual do partido. A deputada ainda declarou que de fato houve uma intervenção da nacional, o que ela lutava para que não ocorresse, mas garante que o resultado será o desejado, uma vez que a escolha do novo presidente será através do voto.

A comissão foi instituída na última terça-feira, durante reunião em Brasília, onde foram indicados seis nomes de filiados do PPS na Paraíba, três alinhados ao governo estadual: Gilma Germano, Fábio Carneiro (presidente do diretório de João Pessoa) e Douglas Lucena (prefeito de Bananeiras); e três que querem que o partido seja de oposição ao governador: Nonato Bandeira, Bruno Farias (vereador de João Pessoa) e Ronaldo Guerra (secretário na PMJP). A presidência ficou com José Barros, da Nacional.
Com a instituição da comissão, a deputada Gilma Germano deixou de ser a presidente do partido. “O PPS agora está com uma comissão para que realmente nosso novo presidente seja escolhido através do voto e não de forma ditatorial como estavam querendo, mas sim pelas regras democráticas”, disse Gilma. Segundo ela, a decisão da Nacional não foi a que ela queria, mas afirmou que como o resultado será uma nova eleição, está satisfeita com o resultado.
Grupo se sente contemplado
O vereador Bruno Farias (PPS) disse ontem que a dissolução do diretório estadual do partido e a criação da comissão provisória estadual para organizar o congresso estadual do partido na Paraíba contemplaram o grupo que ele integra, liderado pelo vice-prefeito de João Pessoa, Nonato Bandeira. De acordo com o parlamentar a decisão tomada pela Executiva Nacional do PPS foi fruto de uma sugestão proposta por Nonato Bandeira, como forma de impedir que a deputada Gilma Germano estabelecesse as regras do congresso estadual de forma antidemocrática.
“Nós defendíamos que era preciso o estabelecimento de paridade de armas, de igualdade de posições no páreo. Com esta comissão, isenta imparcial, sob à presidência de Regis Cavalcante, que é o tesoureiro nacional do partido, nós vamos estabelecer uma disputa democrática e sem manipulação que visam tornar o PPS sublegenda”, declarou em entrevista ao programa Correio Debate (Correio Sat). Adriana Rodrigues.



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