Em Picuí, a 250 quilômetros de João Pessoa, na Paraíba, duas mil liminares são investigadas.
Uma mulher disse que foi procurada por um advogado.
“A margem ficaria livre, faria um novo empréstimo para, com a metade desse novo empréstimo, pagar o advogado”, disse a mulher.
O pedido foi aceito e, logo depois, a ação foi abandonada.
São indícios de que haveria esse favorecimento do magistrado para um grupo de advogados em relação a empréstimo consignado”, disse o corregedor de Justiça – PB, Márcio da Cunha Ramos.
A Corregedoria de Justiça do estado pediu o afastamento do juiz que acatou as liminares. Ele diz que teve a assinatura falsificada.
“Eu percebi que surgiram algumas liminares que não eram minhas e eram falsificadas”, alegou o juiz Mário Costa Araújo.
Fonte: g1.globo.com/fantástico
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