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Desde o começo de 2012, o Instituto Internacional de Imprensa (IPI, na sigla em inglês) registrou 119 mortes de jornalistas enquanto exerciam a profissão. Segundo O Globo, este é o maior número já registrado desde que a entidade começou a reunir esses dados, em 1997.

Na Síria, país com o maior número de repórteres mortos em 2012, foram registradas 36 mortes. Outros 16 foram mortos na Somália, onde nenhum dos crimes apresentou punição por parte da Justiça. Segundo a organização Repórteres Sem Fronteiras, México, Paquistão e Filipinas são outros países considerados muito perigosos para jornalistas.
“É muito preocupante que, apesar do aumento claro dos esforços internacionais para frear os ataques contra jornalistas, o número de mortes deste ano seja o mais alto desde que o IPI começou o registro”, avalia Anthony Mills, subdiretor da entidade. “Se não formos capazes de acabar com a impunidade, os assassinatos vão continuar”, completa.





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