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 Nas eleições deste ano, 556 candidatos estão de olho nas 223 prefeituras na Paraíba e 11.420 estão tentado conquistar a confiança do eleitor, no dia 7 de outubro, para ocupar uma cadeira nas câmaras legislativas. Os paraibanos irão eleger 2.185 vereadores.

Mais de 12.500 candidatos estão ansiosos para saber se guando os votos forem revelados pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba eles garantirão quatro anos de mandato.

Pouco mais de um terço dos candidatos são mulheres no Estado, 31,7 %. Os homens são a maioria, 68,2%. Ao todo, 3.983 mulheres e 8.573 homens.

Eleição em João Pessoa

553 candidatos aptos a disputar um mandato de vereador, sendo 393 homens e 160 mulheres. Sete disputam a Prefeitura e a vaga de vice-prefeito.

O maior local de votação da capital é o Centro Profissionalizante Antônio Cabral, localizado à avenida Avelino dos Santos, no bairro Valentina Figueiredo, com 17 seções e um total de 7510 eleitores, pertencentes à 70ª Zona Eleitoral.

Eleitores com necessidades especiais poderão votar numa das 49 seções diferenciadas, distribuídas pelas cinco Zonas Eleitorais da capital, desde que estejam nelas inscritos:

1ªZE, seções: 18ª, 125ª E 126ª e 131ª;

64ªZE, seções: 64ª, 86ª, 99ª, 104ª, 126ª, 155ª, 169ª, 178ª, 340ª e 364ª;

70ªZE, seções: 136ª, 362ª, 455ª, 480ª, 482ª, 485ª, 488ª, 501ª, 506ª, 511ª, 514ª, 516ª, 518ª, 519ª e 521ª;

76ªZE, seções: 22ª, 29ª, 90ª, 114ª, 129ª, 208ª, 251ª e 259ª; e

77ªZE, seções: 5ª, 118ª, 125ª, 156ª, 214ª, 217ª, 221ª, 243ª, 244ª, 248ª, 258ª e 267ª .

Em João Pessoa, no dia da eleição, haverá locais específicos para justificar a ausência do voto, funcionado no Shopping Sul, no bairro dos Bancários; na Rodoviária – Varadouro; e no Centro Turístico Paraibano PBTUR, em Tambaú. A justificativa de voto poderá ser feita, ainda, em qualquer seção eleitoral.

Dúvidas sobre quaisquer assuntos relativos às eleições poderão ser sanadas através do Telejudiciário, por meio do nº (83) 3621-1581, além dos Cartórios Eleitorais da 1ªZE: 3512.1011; da 64ªZE: 3512.1021; da 70ªZE: 3512.1031; da 76ªZE: 3512.1041; e da 77ªZE: 3512.1051.


Veja como será a votação

Daqui a exatamente oito dias, será realizado o primeiro turno das Eleições 2012, marcado para o dia 7 de outubro. No dia da votação, os eleitores poderão comparecer às urnas a partir das 8h em seu local de votação para escolher novos prefeitos e vereadores de suas cidades.

Antes de abrir a urna para receber o voto do eleitor, o presidente da mesa receptora de votos ligará a máquina às 7h30 na presença dos mesários e fiscais de partidos políticos. Quando for ligada, ela emitirá o relatório chamado “zerésima”, que traz toda a identificação daquela urna e comprova que nela estão registrados todos os candidatos e que nenhum deles computa voto, ou seja, a urna tem zero voto.

Com o início da votação, o mesário recebe do eleitor o seu documento de identificação e título de eleitor, digita o número do título no terminal do mesário e, por meio do nome mostrado na tela desse terminal, o mesário identifica o eleitor e o autoriza a votar. Para isso, o mesário pressiona a tecla CONFIRMA a partir do seu computador e libera a urna eletrônica localizada em uma cabina inviolável para que o eleitor possa registrar seu voto.

A votação será encerrada às 17h e os dados contidos nos flash cards (cartões de memória contidos nas urnas) são gravados criptogra-fados em uma mídia de resultado (pendrive), que é encaminha¬do ao local próprio para transmissão até o Tribunal Regional Eleitoral. Todos os programas utiliza¬dos nas urnas eletrônicas e sistemas correlatos são desenvolvidos no Tribunal Superior Eleitoral. Existe uma versão única dos programas para as eleições e isso significa que qualquer que seja o local onde a urna será utilizada (da aldeia indígena à capital) a versão é a mesma e as possibilidades de auditoria para verificar a integridade e autenticidade do equipamento são as mesmas.

Os votos são armazenados em duas mídias (uma memória interna e outra externa) e são assinados digitalmente. Caso alguém tente alterar os votos, mesmo com a urna desligada, a urna verificará a inconsistência (assinatura digital será inválida) e emitirá um alerta de erro de integridade. O armazena¬mento em duas mídias também previne a perda de votos, pois, em caso de defeito de uma das memórias, é possível recuperar os votos e outros dados. Em caso de falha na urna eletrônica, também existem procedimentos de contingência, que são urnas preparadas especialmente para isso e que podem subs¬tituir em poucos minutos a urna com falha.


O encerramento da votação é feita pelo presidente da seção eleitoral utilizando senha pró¬pria. Em seguida, ele emite o boletim de urna da seção, que corresponde ao relatório impresso em cinco vias pela urna eletrônica e mostra a identificação da seção eleitoral; a identificação da urna; o número de eleitores que compareceram e votaram; e o resultado dos votos por candidato e por legenda.

MaisPB com informações do TSE

1 Comentários

  1. Em Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho. Antes das eleições era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, um mês após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo pro eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. O fato é que esse triunvirato: Cabral, Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia da democracia. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.

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