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Uma sobrevivente do grupo de canibal pernambucano relatou ao repórter Emerson Machado da TV Correio como conseguiu escapar da ação deles. “Foi Deus que me ajudou, a vontade de não aceitar o emprego foi maior", relatou a mulher.
A doméstica Yolanda Calixto, que mora no loteamento Nossa Senhora, no Conde. Recebeu a visita de uma mulher há alguns meses, que se identificou como Joelma. Ela a convidou para trabalhar como babá em uma residência em Jacumã, com salário de R$ 600.

Após a visita, Yolanda - que é evangélica - foi orar e conversar com Deus. Ela não aceitou a oferta, porque não sentiu paz de espírito. No dia seguinte a mulher voltou a procurarà-la para mostrar a casa onde Yolanda trabalharia. Mas a doméstica conseguiu despistar a canibal, alegando que sua patroa não havia chegado e não poderia deixar a residência - localizada no Cabo Branco -, sozinha.

Na tarde desta quinta-feira (19), ela foi ouvida pelo delegado do Conde, Elias José Rodrigues e teve a oportunidade de relatar os acontecimentos. Yolanda só percebeu que teve seu nome citado no diário dos canibais como sendo uma das vítimas já morta, através de reportagens na mídia. 

Veja vídeo:



Portal Correio

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