O caso foi divulgado pela ACLU (União das Liberdades Civis Americanas, em tradução livre), que argumenta que trata-se de uma quebra da Primeira e Quarta Emendas da Constituição, que garantem a liberdade de expressão, segundo o The Telegraph.
De acordo com a ACLU, "a garota foi intimidada, assustada, humilhada e soluçava enquanto estava detida na pequena sala de aula". Isso, enquanto o diretor e um policial liam os posts. A União também argumenta que a garota foi retirada da sala e interrogada, mesmo sem a permissão da mãe.
Um porta-voz da escola diz que quando todos os fatos forem levantados, a conduta deles será considerada bastante adequada.
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