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Texto base:
João 6.41-52
Quando o homem no jardim do Eden resolve em seu coração desobedecer a Deus, seu ato livre e voluntario fez com que ele decidisse não ser mais alimentado por Deus, ou seja, não querer mais ser dirigido por Deus, dependente de Deus e não querer mais se alimentar de Deus.

Se alimentar de Deus é ter seu espirito saciado pelo divino, a comunhão com Deus é o alimento diário que todos nós precisamos.

O pecado alienou essa verdade dos nossos corações, pois o homem após a queda procura alimentar sua alma com o pecado. Foi o que aconteceu nesses últimos dias, o carnaval é o exemplo maior penso eu. É a mais rasa e podre expressão de pecado e escárnio de Deus. É no carnaval que as pessoas extravasam seus desejos mais pecaminosos.

Músicas com letras pejorativas, com duplo sentido, elevadas a sucesso, refletindo assim o analfabetismo funcional da população. São bailes onde famílias são destruídas, pois homens e mulheres casados se entregam a paixões momentâneas, meninas e meninos que experimentam a primeira relação sexual e dai não param mais, meninas que engravidam ou pegam doenças venéreas.

Jesus se apresenta fazendo milagres, curando, libertando e ensinando sobre o reino de Deus, sobre a esperança em Deus, mas os religiosos, os pecadores murmuram contra ele.

A murmuração, é o reflexo da insatisfação, quando estamos insatisfeitos com alguma coisa reclamamos e isso é murmurar. O mais grave é quando essa reclamação é para com o Senhor Deus. Quando reclamamos das coisas de Deus estamos murmurando.

Jesus o pão, para os Judeus qualquer coisa que falasse contra as suas tradições pecaminosas era motivo de reclamação, de insatisfação. eu sou o pão que desceu do céu... para os Judeus era uma ofensa falar que poderia existir outro sagrado pão fora o maná de seus ancestrais.

Assim são os religiosos, o que é pecado. Falar contra a tradição é para muitos uma ofensa, digno de ser morto, era assim com alguns de nós que éramos católicos, quando se falava que estávamos errados, logo nos manifestávamos reclamando e xingando os opositores. Assim é com qualquer seita, quando apontamos os erros em face da Bíblia, logo há uma irritação, uma insatisfação. Foi o que aconteceu com os judeus, eles estavam irritados com a palavra de Jesus e eles questionaram em sua incredulidade... E diziam: Não este Jesus, o filho de José? Acaso, não lhe conhecemos o pai e mãe? Como, pois, agora diz: Desci do céu?

A única saída, o único escape das mazelas do pecado que nos leva a murmurar é comer do pão da vida.

Jesus confronta-os com uma realidade. Ninguém pode chegar ao pai se não por Cristo e ninguém chega a Cristo se Deus não o escolher, mas nós não sabemos quem foi escolhido, por isso a ordem é pregar a todas as nações, a todos os povos

Por meio de Jesus temos vida eterna. Jesus pronuncia a verdade inquestionável. Ele é único, é exclusivo, por isso o centro da nossa fé, ele é o caminho que devemos trilhar, pois, todos quantos trilhar o caminho de Cristo anda para a eternidade.


O crente não vai ter vida eterna, ele já tem a vida eterna. Jesus como o pão da vida, não é pão que perece, um pão que alimenta hoje e amanhã já vai precisar de outro pão. Mas todos que se alimentam do pão da vida recebe vida, pois Jesus transmite vida, ele tem a vida sustentada em suas mãos e a morte já não prevalece.

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