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Jejum intermitente derruba tabus, como alimentação sem gorduras a cada três horas. Pacientes ficam até 16 horas sem comer em novo método

Rio - Você já ouviu falar em jejum intermitente? A dieta, que surge como uma das alternativas para perder peso e ficar com a saúde em dia, bate de frente com algumas das ‘crenças’ de especialistas no assunto. Esqueça a recomendação de comer de três em três horas. Café da manhã reforçado? Nem pensar! Atividades físicas, só se forem moderadas. E, por incrível que pareça, está liberada uma alimentação rica em gorduras. Mas desde que sejam aquelas consideradas saudáveis, tais como as encontradas no abacate, no azeite extra-virgem e nas sementes. O método ficou conhecido após a adesão de famosas, como a atriz Deborah Secco, que recuperou a forma em um mês depois da gravidez, e a apresentadora Sabrina Sato, antes de desfilar na Sapucaí.

O paciente pode ficar até 16 horas sem se alimentar, conta a nutricionista Natalia de Oliveira, que passou a orientar esse tipo de dieta aos seus clientes. Outro detalhe inusitado é que o jejum só costuma ser recomendado a pessoas com obesidade. “A ideia do jejum é usar como fonte de energia aquele excesso de gordura corporal. A perda de peso depende da resposta metabólica de cada indivíduo”, explica a especialista, acrescentando que, em alguns casos, o método pode ser receitado a pessoas com sobrepeso.
Muito mais do que uma dieta, o método acaba se tornando um estilo de vida. “Estudos mostram que a prática previne o envelhecimento pela ação antioxidante. Faz bem ao coração e previne doenças cardiovasculares. Mas é preciso ser feito com acompanhamento profissional”, alerta.

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