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Duas pessoas foram presas suspeitas de envolvimento na morte da comerciante Aline Albuquerque da Silva, de 25 anos, no dia 21 de dezembro de 2016, em Campina Grande. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (8) pela Polícia Civil, que identificou as investigações como "Operação Farsa".
Aline foi assassinada a tiros na presença dos filhos, quando chegava em casa com o marido, no bairro de Bodocongó. Latrocício seria a primeira linha de investigação, mas a Polícia Civil, na ocasião do crime, não descartava a possibilidade de ter sido execução. Mais detalhes sobre o caso, como a motivação do crime e a identidade dos suspeitos, vão ser divulgados durante uma entrevista coletiva nesta quinta-feira (9).

A Polícia Civil ainda informou que as investigações continuam com o objetivode prender o mandante do crime, que já foi identificado e está foragido.

Relembre o caso
Na época do crime, em depoimento, o marido da vítima disse que o atirador anunciou o assalto, a esposa se assustou soltando uma sacola no chão e o rapaz atirou. 

A delegada Ellen Maria, no entanto, afirmou que havia fatos que levavam a crer que foi execução: o tempo da ação do criminoso e o fato dele ter atirado quando ela já estava caída.

O sistema de monitoramento de câmeras de um condomínio que fica próximo à casa da vítima registrou o momento em que um homem de casaco azul vai em direção à mulher e ao marido dela. A ação dura cerca de 15 segundos. O atirador chega na rua sem disfarces e, após o crime, volta encapuzado e correndo. Ele usa uma moto para fugir que está em rua paralela.







Fonte: G1PB

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