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Executivos da empreiteira Odebrecht disseram à força-tarefa da Operação Lava Jato que destinaram parte da propina que seria paga ao PT para uma campanha presidencial em El Salvador, destaca o jornal Folha de São Paulo.
O pagamento de R$ 5,3 milhões em 2008, segundo relatos que integram acordos de delação, foi intermediado por Vanda Pignato. Militante do PT, a brasileira era mulher do então candidato à Presidência Mauricio Funes.
O dinheiro teria sido pago ao marqueteiro João Santana, que comandou a comunicação da campanha que elegeu Funes no ano seguinte.
Delatores afirmaram ainda, de acordo com o jornal, que o montante foi abatido do caixa paralelo do PT na empresa, com chancela do então presidente Lula.






Fonte: Paraiba Online

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