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O Ministério Público Federal conseguiu no STF (Supremo Tribunal Federal) a quebra do sigilo bancário e fiscal do senador Romero Jucá (PMDB-RR), ministro do Planejamento do governo de Michel Temer.

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A autorização foi dada pelo ministro Marco Aurélio Mello, em inquérito que investiga Jucá e tramita no Supremo.
O peemedebista está sendo investigado, neste caso, por condutas referentes à liberação de emendas parlamentares para obras que depois teriam sido superfaturadas.
O procedimento nada tem a ver com outras investigações sobre Jucá, que está citado na Operação Lava Jato e em mais quatro inquéritos. Um deles é o da Operação Zelotes, que investiga suspeitas de manipulação de julgamentos no Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais).
O inquérito que trata de eventuais irregularidades na liberação de emendas é antigo. Ele tramita no STF desde 2004.
A assessoria do peemedebista disse, por meio de nota, que "o ministro do Planejamento, Romero Jucá, já colocou à disposição da Justiça todas as informações pertinentes ao processo".
Questionado sobre a quebra de sigilo em entrevista no início da noite, o ministro afirmou estar "muito tranquilo em relação a qualquer investigação".
"Estamos numa democracia e qualquer servidor pode ser investigado. Não há demérito em ser investigado, há demérito em ser condenado. Não tenho nenhuma relação com as questões que estão colocadas."
Jucá é um dos homens fortes do governo de Temer e político de confiança do presidente interino.
No meio do processo de impeachment, Temer se afastou da presidência do PMDB e foi substituído pelo senador. 


FOLHA DE SÃO PAULO 

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