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Os delegados Dr. Yure Givago e Dr. Paulo Rabelo assumiram imediatamente após a descoberta do crime a investigação do esquartejamento ao pequeno Éverton Siqueira, de 5 anos, no município de Sumé. 

Várias linhas de investigação foram levantadas pelos competentes delegados e as oitivas às testemunhas e familiares já começaram. Segundo Dr. Yure Givago, já se percebem muitas contradições nos depoimentos já colhidos até o momento. Já para o delegado Dr. Paulo Rabelo nenhuma hipótese pode ser inicialmente descartada. 

“Ontem foi o dia da criança e por isso até o aspecto simbólico da data e a religiosidade que envolve o dia precisam influenciar na investigação, especialmente por se tratar de um assassinato com muita barbaridade e um corpo que foi completamente aberto pelo assassino”.

A perícia esteve no local do crime e já concluiu, segundo informações confirmadas pela Rádio Cidade AM, que o pequeno Everton não foi morto no local de desova e que as lesões no corpo da criança foram feitas com ele ainda vivo.

“A única lesão que foi feita no local da desova foi a decepção do pênis, o restante foi praticado com a criança viva”, afirmou o delegado Yure Givago. Para ele, em mais de cinco anos de Polícia Civil este foi o crime mais chocante com o qual se deparou.

O pênis do garoto foi encontrado próximo ao corpo espetado em uma vara.



AGORA PB

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