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Após indicação do Setor de Informações e Operações (Siop) do Presídio Raymundo Asfora, o Serrotão, em Campina Grande, agentes penitenciários conseguiram apreender quase 70 litros de cachaça artesanal. O produto estava no pátio, entre dois pavilhões.

Delmiro Nóbrega, diretor da unidade prisional, explicou que os profissionais do Siop e do Sistema de Monitoramento perceberam a movimentação e ao averiguar encontraram o material.
A cachaça, também conhecida como "Maria louca", é feita por um processo de destilação. "Essa cachaça é feita através da mistura de vários alimentos e frutas, que fermentam depois de um processo lento. O material é fechado em um recipiente e enterrado, daí se obtém essa cachaça artesanal", explicou o gestor da unidade.
Os detentos responsáveis pelo produto ainda não foram identificados e, quando isso ocorrer, eles sofrerão penalidade administrativa, já que esse tipo de material é proibido no presídio.

Mais apreensões - No período matinal, os agentes apreenderam dois quilos de maconha e 50 gramas de cocaína.





Autor: Renata Nunes

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