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Em comunicado divulgado neste domingo (19), as autoridades confirmaram que os detidos foram acusados de “divulgar material obsceno”, crime passível de até dois anos de prisão na China.

O documento não mencionou nomes, apesar de assinalar que um jovem de 19 anos, de sobrenome Sun, da província de Heilongjiang, é suspeito de ter publicado o vídeo na rede social Weibo – semelhante ao Twitter.
No vídeo, feito com um telefone, um casal formado por um menino e uma menina aparentemente faz sexo em um provador da loja japonesa Uniqlo, no centro de Pequim.
As imagens foram gravadas em meados de abril, mas só foram divulgadas agora, segundo a polícia.
O casal admitiu às autoridades que enviou o vídeo para um amigo através da rede de mensagem Wechat, e que, não sabem como, foi “pirateado” e publicado na internet.
Apesar das tentativas das autoridades de censurá-lo, o vídeo se tornou viral em questão de horas, e nos últimos dias era possível ver vários jovens posando na porta do estabelecimento e inclusive no interior da loja.
Caso a polícia confirme que o casal divulgou a gravação de propósito, a pena poderia ser muito maior. na China, a criação de produtos obscenos em busca de lucro pode ser punida com a prisão perpétua.


EFEwt

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